Massimo Bovini; Matheus Colli-Silva; Marilia Cristina Duarte; Carlos Ferreira; Glaucia Crispim; Eduardo Fernandez; Monira Bicalho; Eduardo Amorim; Fernanda Fraga; Fernanda Wimmer; Lucas Aragão; Camila Nardy. 2022. Sida cerradoensis (Malvaceae). Avaliações de Risco de Extinção da Flora Brasileira. Workshop Novas Estratégias para Ganho de Escala da Meta 2 da GSPC no Brasil. Centro Nacional de Conservação da Flora, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Arbusto-Erva-Subarbusto; com ocorrência nos biomas Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal, Amazônia e Caatinga, em cerrado (lato sensu), caatinga (stricto sensu) e campo rupestre; endêmica do Brasil, com distribuição em diversos estados; representada por 219 coletas entre os anos de 1934 e 2022; e sem dados populacionais disponíveis. Foi considerado sua ampla distribuição, sua área de ocorrência relativamente bem amostrada, não existem dados sobre usos que tem o potencial de provocar redução populacional. E possui valor de AOO igual a 628 km² e de EOO igual a 6252999 km², apesar do valor da AOO poder categorizá-la como ameaçada, a espécie apresenta valores de EOO e número de situações de ameaças excedem os limiares para categorias ameaçadas, portanto, é categorizada como Menos preocupante (LC). Recomenda-se ações de pesquisa, abrangendo, busca por novas áreas de ocorrência, censo e tendências populacionais e estudos de viabilidade populacional. Do mesmo modo, recomenda-se ações para cumprimento da efetividade da conservação da espécie em Unidades de Conservação, a fim de se garantir sua perpetuação na natureza, pois as pressões verificadas ao longo de sua distribuição podem ampliar seu risco de extinção.
Uso | Proveniência | Recurso |
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17. Unknown | ||
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais. |